sábado, junho 05, 2004
O melhor da TV...I
Há programas de variedades, que, por vezes, depenico. Um dos meus favoritos é o TVI Jornal. É incrível o que conseguem fazer em 1h30m, de nua, crua, brutal e dura informação. Temos desde o "vulgar" homicídio, até ao mais raro acontecimento de folclore popular. E tudo em 1h30m. Inclui-se, sempre, mas rigorosamente sempre, um directo. Nem que seja ao B.º Padre Cruz para saber a opinião, sempre em directo, do Rock in Rio.
Esta semana houve duas grandes momentos de humor. Vou descreve-los, para no caso de repetirem, terem tempo de gravar:
·Reportagem á uma aldeia chamada Buenos Aires. A aldeia existe em Portugal, tem meia dúzia de habitantes e é nas Beiras. A jornalista perguntou:
1.A um Senhor, o porquê do nome da terra. O ancião, de boné do Benfica e com a sua roupa domingueira, respondeu-lhe, que foi dali que o Santo Contestável, tinha saído, para a batalha (não referiu qual) e que então, o sítio, passou a chamar-se Bons Ares. Só que como a imigração para a Argentina, mudou-se o nome.
2.A um rapazito, de não mais de 12 anos o que queria fazer quando fosse grande. O pequenito, responde prontamente, com um "quero ficar cá na terra". Ao que o pai sorriu, e apesar de não aparecer na imagem, aposto que o Sr. Prior também mostrou o amarelo dos dentes.
3.A uma senhora se sabia dançar o Tango. Ao que, a senhora elevando a voz e gesticulando como quem afasta um mau pensamento, respondeu que "Eu sei cá dançar o Tango. O que eu sei é o malhão (eu ouvi malhooon), que é nosso".
·Reportagem, a uma revista luso- russa chamada "Troika-lusa". A revista mensal envolve imigrantes de toda a antiga União Soviética. A jornalista passou uns bons 4 minutos a perguntar a toda a redacção, e alguns colaboradores, se iam torcer por Portugal, ou pela Rússia. Não interessa se eram ucranianos, ou lituanos, se era o editor , ou o rapaz dos cafés. Era indiscriminado, quem aparecesse a frente da câmara, levava com ela. E no fim da peça, houve ainda tempo para, desejar votos de boa sorte à selecção Portuguesa na língua mãe de : editor, secretária, repórter, colunista e rapaz dos cafés.
Admirável, de facto, admirável...
Esta semana houve duas grandes momentos de humor. Vou descreve-los, para no caso de repetirem, terem tempo de gravar:
·Reportagem á uma aldeia chamada Buenos Aires. A aldeia existe em Portugal, tem meia dúzia de habitantes e é nas Beiras. A jornalista perguntou:
1.A um Senhor, o porquê do nome da terra. O ancião, de boné do Benfica e com a sua roupa domingueira, respondeu-lhe, que foi dali que o Santo Contestável, tinha saído, para a batalha (não referiu qual) e que então, o sítio, passou a chamar-se Bons Ares. Só que como a imigração para a Argentina, mudou-se o nome.
2.A um rapazito, de não mais de 12 anos o que queria fazer quando fosse grande. O pequenito, responde prontamente, com um "quero ficar cá na terra". Ao que o pai sorriu, e apesar de não aparecer na imagem, aposto que o Sr. Prior também mostrou o amarelo dos dentes.
3.A uma senhora se sabia dançar o Tango. Ao que, a senhora elevando a voz e gesticulando como quem afasta um mau pensamento, respondeu que "Eu sei cá dançar o Tango. O que eu sei é o malhão (eu ouvi malhooon), que é nosso".
·Reportagem, a uma revista luso- russa chamada "Troika-lusa". A revista mensal envolve imigrantes de toda a antiga União Soviética. A jornalista passou uns bons 4 minutos a perguntar a toda a redacção, e alguns colaboradores, se iam torcer por Portugal, ou pela Rússia. Não interessa se eram ucranianos, ou lituanos, se era o editor , ou o rapaz dos cafés. Era indiscriminado, quem aparecesse a frente da câmara, levava com ela. E no fim da peça, houve ainda tempo para, desejar votos de boa sorte à selecção Portuguesa na língua mãe de : editor, secretária, repórter, colunista e rapaz dos cafés.
Admirável, de facto, admirável...
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