quarta-feira, julho 21, 2004
Diário de Notícias (DN)
Resolvi dar prémios aos melhores, de hoje.
Prémio melhor Bajulador:
António Costa Pinto, pelo artigo Santana Lopes . Em que o autor, usa metade do espaço para comparar a história de Santana com Durão e Socrates, um quarto para definir populismo e finalmente remata com a brilhante conclusão que o cargo de Primeiro-Ministro é alvo de exposição mediática e que como tal, o héroi, não pode ser assim. A ler se tiverem estômago e/ou não tiverem espinha dorsal.
Prémio Servil:
Ex-equo para: Editorial (Regras e preceitos ) e Luís Delgado (Provas de fogo ).
O primeiro refere a nomeação do antigo director-geral dos Impostos, ou melhor o seu (grande salário). Não fala sobre a concretização de objectivos específicos, ou de gerar mais receitas (neste caso, diminuindo a fraude fiscal), refere só que a função pública tem regras e que não devem ser postas em causa.
O segundo divide-se em duas intervenções:
1-Bajula Durão Barroso, dizendo coisas do genéro "Não há português que não lhe deseje boa sorte".
2-Um pouco mais lírico que o editorial.
Servil à decisão do Ministro das Finanças em demitir o antigo director-geral de impostos, justifica-a não por falta competência mas com o repor da humilhação que afectou a função pública. É como se Bagão fosse o cavaleiro que salva a donzela em apuros.
Prémio bocejo:
Vasco Graça Moura (Agora), pelo costume blá, blá, blá sobre Santana.
Prémio frontalidade:
Francisco Sarsfield Cabral (Arcaísmo), sempre em grande nível. É o único que se aproveita, porque consegue transmitir uma opinião clara, e inteligente.
Na crónica, trata da nossa função pública e compara-a com a Inglesa. Como a nossa lei praticamente impede o despedimento, o gasto em percentagem do PIB, está acima da média, o que impede que por exemplo possa haver mais gastos em despesas sociais - na saúde, na educação, na habitação, como pretende o principal sucessor de Blair.
Prémio melhor Bajulador:
António Costa Pinto, pelo artigo Santana Lopes . Em que o autor, usa metade do espaço para comparar a história de Santana com Durão e Socrates, um quarto para definir populismo e finalmente remata com a brilhante conclusão que o cargo de Primeiro-Ministro é alvo de exposição mediática e que como tal, o héroi, não pode ser assim. A ler se tiverem estômago e/ou não tiverem espinha dorsal.
Prémio Servil:
Ex-equo para: Editorial (Regras e preceitos ) e Luís Delgado (Provas de fogo ).
O primeiro refere a nomeação do antigo director-geral dos Impostos, ou melhor o seu (grande salário). Não fala sobre a concretização de objectivos específicos, ou de gerar mais receitas (neste caso, diminuindo a fraude fiscal), refere só que a função pública tem regras e que não devem ser postas em causa.
O segundo divide-se em duas intervenções:
1-Bajula Durão Barroso, dizendo coisas do genéro "Não há português que não lhe deseje boa sorte".
2-Um pouco mais lírico que o editorial.
Servil à decisão do Ministro das Finanças em demitir o antigo director-geral de impostos, justifica-a não por falta competência mas com o repor da humilhação que afectou a função pública. É como se Bagão fosse o cavaleiro que salva a donzela em apuros.
Prémio bocejo:
Vasco Graça Moura (Agora), pelo costume blá, blá, blá sobre Santana.
Prémio frontalidade:
Francisco Sarsfield Cabral (Arcaísmo), sempre em grande nível. É o único que se aproveita, porque consegue transmitir uma opinião clara, e inteligente.
Na crónica, trata da nossa função pública e compara-a com a Inglesa. Como a nossa lei praticamente impede o despedimento, o gasto em percentagem do PIB, está acima da média, o que impede que por exemplo possa haver mais gastos em despesas sociais - na saúde, na educação, na habitação, como pretende o principal sucessor de Blair.
Comments:
Enviar um comentário