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quarta-feira, novembro 24, 2004

Camilo Castelo Branco e Queirós 


Depois de ler «A queda dum Anjo» do Camilo resolvi fazer umas pesquisas na internet, para saber opiniões melhor fundamentadas sobre o livro. Foi assim que cheguei a página do Projecto Vercial, onde entre outras se expõe uma cronologia da vida do escritor.

Mas a agradável supresa foi sobre o ano de 1861, ora vejam:

"O rei volta a visitar Camilo na prisão. Os dois amantes são julgados e absolvidos pelo juiz, pai de Eça de Queirós. O julgamento causa grande impacto na opinião pública. Publica Doze Casamentos Felizes e Romance de um Homem Rico, o seu romance preferido. Morre D. Pedro V e nasce Trindade Coelho."


O Juiz, pai do Eça de Queirós! Sabemos que a mãe de Eça era casada com outro homem que não o pai de Eça, e que só depois do ter ficado viúva é que legalmente assumiu a relação.

Provavelmente se fosse outro juiz, com menos conhecimento de causa, as «Memórias do Cárcere» seriam bem maiores. Mas isto é só uma conjectura.

Comments:
Ele vive e caminha entre nós! Aleluia!
 
Gostei doq ue li. Continuarei a visitar.
Mas já agora... nunca se coloca um "c" cedilhado antes d eum i ou um e.
Abraço
 
E eu a pensar que o post após inicio do bules, seria uma conjectura sobre o sofrimento da classe operária, tipo "Não se pode enganar os trabalhadores", "Viva o proletariàdo", mas não... Mexericos do fim do seculo XIX... Sinceramente...
 
pois... tava aqui à espera duma reflexão sobre o mundo do trabalho, com arrancar de cabelos à mistura, lolololl, mas tb tá bem! pode ser que signifique que está tudo bem ctg e com a nova vida!
beijo e td a correr sobre rodas :))
pandora
 
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