quarta-feira, janeiro 19, 2005
Dois exemplos de publicidade dos anos 70
Recebi no mail estes dois "bons exemplos" de publicidade dos anos 70. Reparem como no primeiro os direitos da Mulher são respeitados.
Depois de ver este cartaz fico com a noção de os direitos da Mulher são função de um cartão de crédito. Ou seja Mulher sem cartão não têm direitos.
A publicidade ao seu melhor nível. Acho que posso fazer a comparação com os dias de hoje onde temos "os miúdos" que se não tiverem os ténis da marca x ou y, não são "fixes", nos anos 70 tinhamos as "Mulheres" que se não tivessem "cartão" não tinham direitos.
Dantes eram os direitos que se pretendia, agora é o "fixe". Moralizando diria que antigamente o público era mais ingenuo, mas um pouco mais adulto.
Aumente a sua chance de quê???? Suponho que como a jovem está acompanhada por dois rapazes loiros (arianos decerto) deve ser a chance de acasalar?
Quando é uma menina deve obedecer ao pai e quando é uma Mulher deve obedecer ao marido, e é por isso que aumentando a sua chance consegue "safar-se" melhor no casamento (que é para toda a vida).
Conclusão:
Felizmente já evoluimos, como sociedade, um pouco mais do que isto. temos outros defeitos mas pelo menos nestes, já não voltamos a cair.
Depois de ver este cartaz fico com a noção de os direitos da Mulher são função de um cartão de crédito. Ou seja Mulher sem cartão não têm direitos.
A publicidade ao seu melhor nível. Acho que posso fazer a comparação com os dias de hoje onde temos "os miúdos" que se não tiverem os ténis da marca x ou y, não são "fixes", nos anos 70 tinhamos as "Mulheres" que se não tivessem "cartão" não tinham direitos.
Dantes eram os direitos que se pretendia, agora é o "fixe". Moralizando diria que antigamente o público era mais ingenuo, mas um pouco mais adulto.
Aumente a sua chance de quê???? Suponho que como a jovem está acompanhada por dois rapazes loiros (arianos decerto) deve ser a chance de acasalar?
Quando é uma menina deve obedecer ao pai e quando é uma Mulher deve obedecer ao marido, e é por isso que aumentando a sua chance consegue "safar-se" melhor no casamento (que é para toda a vida).
Conclusão:
Felizmente já evoluimos, como sociedade, um pouco mais do que isto. temos outros defeitos mas pelo menos nestes, já não voltamos a cair.
terça-feira, janeiro 18, 2005
Angola -"Adeus, e até ao meu regresso"
Achei que estes dois artigos do jornal "Público" merecem alguma atenção.Não sou um retornado, nem sequer estive por essas terras, apesar de já ter estado em África. Conheço o que leio nos jornais, vejo nas televisões e falo com os meus colegas de Angolanos.
O primeiro artigo é como o "regime" ajuda Pierre Falcone um traficante de armas que está detido pela justiça Francesa, sob acusação de tráfico de armas. E sabem como é que o regime ajuda o Pierre...pois é através de: chantagem, ora vejam o excerto:
O artigo:
Ultimato de Angola à França para Não Perseguir Falcone
Não percam também:
"Graves Violações" de Direitos Humanos em Angola
É o que se chama Angolices...para pagar o que devem ao estado Português não têm dinheiro, quando toca a ajuda humanitária são os primeiros a pedir e fartam-se de dizer que são uns "coitadinhos vítimas do colonialismo Português".
O primeiro artigo é como o "regime" ajuda Pierre Falcone um traficante de armas que está detido pela justiça Francesa, sob acusação de tráfico de armas. E sabem como é que o regime ajuda o Pierre...pois é através de: chantagem, ora vejam o excerto:
"Luanda recusou recentemente renovar um contrato de exploração da Total num valor de mil milhões de dólares."
O artigo:
Ultimato de Angola à França para Não Perseguir Falcone
Não percam também:
"Graves Violações" de Direitos Humanos em Angola
HRW que 4200 milhões de dólares desapareceram dos cofres do Estado entre 1997 e 1992, praticamente o equivalente a todas as despesas sociais e humanitárias entretanto feitas.
É o que se chama Angolices...para pagar o que devem ao estado Português não têm dinheiro, quando toca a ajuda humanitária são os primeiros a pedir e fartam-se de dizer que são uns "coitadinhos vítimas do colonialismo Português".