Melga

Nos antigos jogos de futebol quando os televisores eram escassos, as pessoas juntavam-se nos cafés ou em casa de algum familiar ou vizinho, para assistirem em grupos ao desafios.

Não sou um assíduo adepto do jogo, nem costumo assistir a grandes jogos, mas devido ao Euro 2004, não pude ficar indiferente.

Parece-me que as pessoas se juntam mais para ver a selecção nacional do que para os vulgares jogos do Campeonato.Até se chega a cantar o Hino. O que, moralizando: é bom.
Realmente o sentido de grupo vêm do fazer coisas em conjunto. Isso implica a noção de identidade Nacional, o sentido de responsabilidade social.

Resumindo: Este Euro e a prestação da equipa Nacional, tem contribuido para o sentimento de Nacionalidade e da nossa especificidade. Serve um pouco como arma contra a Globalização e vem contrariar, aquela coisa - "Do que é nacional, é mau".
Apesar de achar que se podia investir em melhores coisas do que os Estádios de Futebol e de não concordar com a promiscuidade entre o Poder (nomeadamente o Autárquico), vejo-me forçado a admitir que valeu a pena termos organizado o Euro 2004.

A online Times, tem na sua secção de tecnologia, uma lista das 50 páginas mais fixes.

50 coolest websites

Isto são pensamentos, que resolvi escrever, no seguimento do meu anterior post Se a crítica não for incomoda, será crítica? talvez alguém se identifique.

Muitas vezes dei por mim a ler dezenas de Blogues (à borla), e a não ler o jornal que tinha comprado no dia (portanto pago). Eu sei que são coisas diferentes, mas são concorrentes em termos de tempo. Ou seja, gastava tempo e dinheiro em coisas que, feitas a contas ficava muito pouco.

Não é só uma questão de organização, como de vida útil dos Posts, e de ter tempo para escrever de modo que os meus posts tenham algum "interesse".

A vida útil dos posts, depende da filosofia de cada blogue.
Depois de definir se o assunto tem ou não interesse, é necessário apercebermo-nos se o tema é ou não actual.
A actualidade do tema é definida pelo meio. Isto é um pouco vago, mas como geralmente o autor do blogue refere a fonte que quer caracterizar/opinar, e ápos análise, sabe-se se é o único ou não a referir o assunto. Isto serve para os Blogues generalistas tal como para os mais direccionados.

Em termos de escrita, acho que é necessário contribuir, para o blogue, com um assunto mais sério, que o Eu, EU, EU.

Pessoalmente vou tentar adoptar, o seguinte método:

1-Ler o jornal, visto que tem um Código Deontológico, e deve dar as notícias de modo objectivo, etc...
2-Ler os blogues do meu interesse
3-Escrever, com a ideia de excelência, mas com a consciência que ainda sou um iliterado.

Fartei-me do Mail.pt. Se quiserem mandar-me uma mensagem, agora é para: o_melga@yahoo.com

Obrigado

O álbum chama-se Adriana Pirtimpim é é um conjunto de versões de outros autores (Tugas incluídos).




Segundo a Agência Lusa:

"Formiga Bossa Nova", poema de Alexandre O'Neill com música de Alain Oulman e interpretado por Amália Rodrigues na década de 1960, é recuperado por Adriana Calcanhotto com a colaboração do guitarrista português António Chaínho.

Isto não é correcto, se Santana se torna Primeiro-Ministro, apoiado por Portas, o povo Português têm uma palavra a dizer. Essa palavra é - Misericórdia.

Rogério Santos publicou no seu Blogue Indústrias Culturais, no dia 27/6/2004, um excelente artigo intitulado «O JORNALISTA, A MENSAGEM, O DESTINATÁRIO E A FORÇA DESTE».

A história começa com um artigo no Expresso da autoria do jornalista Nicolau Santos, em que há uma referência sobre um destinatário mistério. Desvenda-se a personagem recorrendo a um artigo do Público, pondera-se sobre o papel do leitor e a regulação deste tipo de actividades.

Muito interessante.

No jornal "Público" podem ler em Conselho da Europa Condena Controlo dos "Media" por Berlusconi , sobre o controle dos Média Italianos.

É de notar que foi um cipriota (Chrystos Pourgourides), que em nome do PPE (conservador), fez a denuncia (desde a eleição de Berlusconi, que diversos sectores italianos têm a mesma acusação).

Apesar de uma votação de recomendação, para assegurar que o acompanhamento do comité de ministros ter sido negada, há pelo menos uma chamada de atenção para um "controlo sem precedentes".

No espírito das frases Manif:

Durão p´ra Comissão
e Santana é burlão!!!

Manuela é forreta
E Santana é da Treta!!!

Portas é atado
e Sanatana é queimado!!!

Morais (Sarmento) é agarrado
e Santana é rejeitado!!!

e o clássico...

Portas paneleiro
queremos o nossso dinheiro!!!

É vulgar, é ordinário, e é coisas à Santana.

Não é o Kasparov VS Deep Blue, mas é o Francisco (eu, não o Francisco José Viegas), contra o Template Melga- O qual ultimamente se rebelou e recusa-se a obedecer as minhas ordens. Será que o Template está na adolescência?

Graças a VMiguel, consegui uma grande vitória nesta Guerra.
Agora vou descansar, amanhã volto à trincheira.

Obrigado a todos os que contribuiram com: gracejos, piadas, vírus informáticos, chalacas, imagens ordinárias, etc...

Mexer no código do template, sem o necessário conhecimento e atenção pode ter resultados desagradáveis. Por isso crianças, não tentem isto em casa, é só para profissionais treinados.

Excerto retirado do livro de Marcello Mathias "Diário da Índia"

Nova Delhi, quinta-feira, 13 de Setembro de 1994

Filosofias opostas.
O islamismo: um Deus, um livro, um profeta.
O hinduísmo: quantos Deus quanto homens.
O muçulmano vive Deus na transcendência; o hindu, na imanência das coisas e dos seres.
Para o primeiro, Deus é uno e único. Como tal, insubstituível e inimitável. Para o outro, a presença divina é esparsa como o cosmos de que é parte integrante, viva como uma planta aoa sol, presença envolvente a renascer de tudo, porquanto nada e ninguém jamais morrem definitivamente.
O Islamismo procura a Verdade. O hinduísmo o Conhecimento.
O islamismo é um permanente tensão de espírito, ao contrário do hinduísmo, que tende à passificação da alma mediante a harmonia dos contrários. Enquanto um é diálogo circunscrito a Deus, o outro é uma rendição à realidade do mundo.
O primeiro é uma ascese; o segundo, um monólogo.

A minha professora da primária sempre me disse que, para não dar erros é preciso fazer muitas cópias. Se ela me visse agora...com um blogue e um mão cheia de citações.

Numa carta aberta escrita por 48 laureados do prémio Nobel, ao povo Americano o presidente George W. Bush é acusado de manipular a ciência para fins políticos e de "comprometer o futuro" dos Norte-Americanos. Incitam ao voto no candidato Kerry, para que este devolva a ciência o lugar apropriado no seio do Governo.

A Casa Branca considerou, as acusações falsas e "ridículas".

Em quem acreditar? em 48 das mentes mais brilhantes que a humanidade já produzio, ou...num gajo que chama "Grécios" aos nativos da Grécia?

An Open Letter to the American People

Quem viu ontem o filme "Epidemia", do Lars Von Trier na 2, que ponha o dedo no ar.

Citações do livro "Diário da Índia" do autor Marcello Mathias.

Cascais, quinta-feira, 14 de Julho de 1994

(...)

Bom artigo do Eduardo Lourenço no Público de hoje sobre «A ressaca da mundialização », em que conclui que, no deserto ideológico que nos circunda, a nação aparenta-se a um valor - refúgio.

É bem capaz de ser mais do que isso: para os países europeus, o Estado- nação é a realidade que torna legível o mundo em que se inserem. Que melhor permite decifrá-los. Que o digam os países de Leste que, graças à sua consciência nacional, se mantiveram impermeáveis ao modelo soviético que lhes foi imposto de fora.

Mais: valor- refúgio que corresponde a um projecto colectivo, a um devir comum. Ortega y Gasset: a nação é uma comunidade que não convive por estar junta, mas por fazer junta algo. É a tese da nação por plebiscito quotidiano do Renan. Etc. Mais ainda: é na nação que reside cada um dos seus nacionais. E essa não tem substitutos. Sim, natural contrapeso à mundialização, é na nação, e dentro desta, que cada cidadão se sente livre de ser quem é. Fora dela, não existe.

Nova Delhi, quarta-feira, 28 de Setembro de 1994

(...)
O gosto de citar não é manifestação de exibicionismo, é antes prova de humildade: reconhecer que melhor não se é capaz de fazer.
Mais: é querer partilhar aquilo que se nos afigura digno de admiração.
(...).

Sendo um fã, não pude deixar de experimentar o teste.


French Guard
I'm French! Why do think I have this outrageous
accent, you silly king-a?!


What Monty Python Character are you?
brought to you by Quizilla

Saiu-me o Francês....

Uma das coisas que tenho andado a remoer, é acerca de umas frases que li no artigo da Times, que coloquei na Quarta (Meet Joe Blog) à disposição. A páginas tantas o autor afirma que os blogs, podem afastar as pessoas da realidade, porque como temos o poder de escolha sobre o que queremos ler, escolhemos de um modo natural, os Blogs da nossa preferência (subentenda-se da nossa: opinião, cor política, clube, etc...) e porque os Blogs não estão sujeitos a um código "Deontológico".

Temos de sentir contrariedades, para saber que estamos a evoluir? Como evitar ficar bitolado?

O assunto é sobre Crítica a Blogs. Já muitos caracteres foram escritos sobre o tema mas é importante porque, pretendo definir o que faço no meu Blog, de modo a que tenha sentido. Não quero evangilizar ninguém, nem ser pretencioso. Mas não queria passar horas a frente do computador, a ver blogues (no papel do leitor), a receber informações ás toneladas, e no fim, ter uma sensação de o meu conhecimento (ou comportamento), pouco se vai alterar com o acabei de fazer.

A questão remeteu-me para o bom gosto(Blog?).

Lembro-me uma frase na revista Portuguesa História que era-"Se a crítica não for incômoda, será crítica?"
Logo será necessário aquele saudável "stress" das novas aprendizagens? O confronto da discussão? Creio que sim...mas, há mais. De certeza, que o conceito é mais abrangente.

Ando à procura do significado da Crítica nos Blogs dai as recentes ligações aos blogues de Comunicação:Industrias Culturais; Jornalismo e Comunicação e Teorias da Comunicação(actualmente em férias).

Um assunto a desenvolver nos próximos Posts. Demasiadas questões, muito poucas respostas.

O excerto seguinte é do livro "Diário da Índia" de Marcello Mathias, publicado pela Gótica.

Colombo, sábado, 9 de Abril de 1994

Visita às cinco da tarde ao ministro da cultura, W.J.M.Lokubandara. Pequenote, franzido, todo de linho branco vestido (parece que está de batina), o que lhe confere à silhueta dos ombros estreitos e olhar febril, uma acrescida fragilidade. Figura mirrada, apergaminhada, se assim me possa exprimir, que me lembra a do Srinivan. Budista, tal com a mioria dos cingaleses, diz-me haver contudo no governo católicos e muçulmano, a exemplo dos ministros dos Estrangueiros e do Comércio, e igualmente tâmiles.

(...)

Como bom budista que é, tem da vida uma noção cíclica e relativista.«Nós tivemos os Portugueses, os Holandeses, depois os ingleses, e tudo isto são contibuições que nos enriquecem tal como a vocês também.» Tenho notado que a peculiar noção de tempo que lhes é própria fá-los encarar como próximo coisas e factos ocorridos há séculos.

Reconhece depois que a grande ameaça para as nossas sociedades de hoje é a americanização, díficil de conter porque tentacular e omnipresente-«fala-se da aldeia global, da civilização universal, mas na prática isso corresponde a uma só realidade que é a aldeia americana, a cultura americana. No fundo, é como se os destinos do Mundo estivessem entregues ao governo de um só partido».


Embora se diga longe do Marxismo, lamenta «o desmoronar da União Soviética que, mal ou bem, representa uma alternativa».

Na Índia, este sentimento é ainda mais vincado.

Depois, bate ao de leve, uma vez, com a ponta do indicador no rebordo da pequena mesa á sua frente onde estão pousadas as chávenas de café. Refaz lentamente o mesmo movimento, e tem este comentário:«O dedo que tocou pela segunda vez na mesa já não é o dedo do primeiro gesto, tal como a mesa tão pouco é a mesma mesa. De igual modo, Voçê quando daqui sair já não será o mesmo homem que há pouco aqui entrou.»
e deixa-se ficar calado.

Pergunto-lhe que ilações extrai do que me acaba de dizer.
e ele, de olhar parado com um sorriso triste:«também a amaricanização acabará por passar...»

Colombo é no Sri Lanka, deixo umas imagens para poderem localizar.

A revista Times, publicou um artigo sobre Blogs, em Meet Joe Blog. Acho que contém uma visão bastante actual, sobre este fenómeno. Inclui uma opinião sobre como os Blogs podem influênciar as Presidenciais Americanas, os blogs VS Impressa Clássica (Os prós e contras), e alguns links muito interessantes.

Como incentivo deixo, um excerto.

«We may be in the golden age of blogging, a quirky Camelot moment in Internet history when some guy in his underwear with too much free time can take down a Washington politician. It will be interesting to see what role blogs play in the upcoming election. Blogs can be a great way of communicating, but they can keep people apart too. If I read only those of my choice, precisely tuned to my political biases and you read only yours, we could end up a nation of political solipsists, vacuum sealed in our private feedback loops, never exposed to new arguments, never having to listen to a single word we disagree with.»

Confrontos com adeptos ingleses em Albufeira

Depois de numerosos estágios nas manifs da Marinha Grande, dezenas de horas de serviço em concertos de Heavy Metal, e não esquecendo os passeios ao bairro da Falagueira-Amadora o Corpo de Intervenção da GNR faz qualquer coisa de jeito.

Frases de Membros do Corpo de Intervenção da GNR, em Albufeira:

"O primeiro a parar é Bife", 1ºSargento, Chaves José

"Aquilo é que foi tirar a barriga de misérias", Casanovas Miguel

"Já tinha saudades de aviar umas", Costa João

"Desde o Buzinão da Ponte, que não me divertia tanto", Silva José

"Se voçês são amigos de Peniche, nós somos companheiros de Albufeira", Sousa Joaquim

"Voçês tem armas de destruição macissa", Cabo Santos Francisco, que recentemente fez um estágio Internacional no Iraque

Citado do jornal Público (Oposição do Zimbabwe Contesta Compra de Material Militar a Pequim)

"O Governo de Robert Mugabe por ter encomendado à China caças a jacto e outro equipamento militar no valor de 200 milhões de dólares."

"O país sofre de uma terrível crise económica, com a inflação a mais de 400 por cento, o desemprego a 70 por cento e milhões de pessoas a sobreviverem apenas graças ao apoio alimentar que é prestado pelo estrangeiro."

Se tivessem petróleo, os Estados Unidos já tinham salvo este Povo...

para além de Bárbaro, és o governador da Califórnia.

Numa visita à Feira do Livro de Lisboa deste ano, comprei o livro "Diário da Índia" de Marcello Mathias.

Apesar de olhar todos os dias para: "O Primo Basílio", o "Discurso do Método", e mais uns livros que sinto absoluta necessidade de ler. Resolvi-me, por uma leitura diferente, e por saber mais coisas sobre a Índia.

Isto serve para enquadrar o leitor, nas minhas divagações.

O "Diário da Índia", foi escrito entre os anos de 1993 e 1997. Altura em que o autor, diplomata de carreira, esteve colocado como Embaixador de Portugal, nesse canto do nosso ex-Mundo Português.

O livro é interessante. Considero que, de modo geral, há três tipos de comentários nas entradas do diário, são sobre: a vida diplomática, os Portugueses e notas mais ou menos pessoais.

Sei que estavam à espera de um texto da minha autoria, mas quero que saibam que não estão a perder tempo ao ler o que transcrevi. Gostaria, pois de partilhar com o estimado leitor(a)/fã, alguns dos escritos desse livro.


24/11/1993

Nos nossos países, a pobreza escandaliza, comove, mobiliza. É uma questão de ordem moral que exige uma solução política. Porque a pobreza dos outros próxima e visível, põe em causa a legitimidade do nosso próprio bem-estar, a nossa coerência social, em suma. Ninguém vive feliz rodeado de escravos.
Ao invés, a miséria total, vasta e sem limites, que afecta a vida de Milhões de seres humanos, pertece ao domínio do insanável. Do inadjectivável. Situa-se por isso mesmo, por atroz que seja, no plano abstrato das cifras e percentagens. Ora, não se luta contra uma estatística, convive-se com ela, o que é outra forma de a ignorar.

03/12/1993

Não tenhamos dúvidas: o nosso pior defeito é esta espécie de incapacidade mental em estabelecer prioridades e atermonos a elas. Até no campo das coisas simples, O dom de improvisação de que tanto nos envaidecemos não é senão a face visível dessa lacuna.
(...)
Mas nós somos assim, somos como os Àrabes: falar é agir; aparecer é fazer; legislar é governar.

11/12/1993

Em Portugal , escrevem-se romances não para narrar uma história mas para exibir cultura.
A razão é simples: País de cábulas, vivemos fascinados pela erudição.
Tudo formas de analfabetismo.

Então, valeu ou não a pena ler até ao fim? se tivessem feito "blogzapping", tinham ficado na mediocridade do costume. Quem é amigo, quem é?

«Ouvi contar que outrora, quando na Pérsia
Tinha não sei qual guerra

....

Dois jogadores de xadrez, jogavam o seu jogo contínuo»

Pessoa

Faça você também Que
gênio-louco é você? Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia



Dali????

Há programas de variedades, que, por vezes, depenico. Um dos meus favoritos é o TVI Jornal. É incrível o que conseguem fazer em 1h30m, de nua, crua, brutal e dura informação. Temos desde o "vulgar" homicídio, até ao mais raro acontecimento de folclore popular. E tudo em 1h30m. Inclui-se, sempre, mas rigorosamente sempre, um directo. Nem que seja ao B.º Padre Cruz para saber a opinião, sempre em directo, do Rock in Rio.
Esta semana houve duas grandes momentos de humor. Vou descreve-los, para no caso de repetirem, terem tempo de gravar:

·Reportagem á uma aldeia chamada Buenos Aires. A aldeia existe em Portugal, tem meia dúzia de habitantes e é nas Beiras. A jornalista perguntou:

1.A um Senhor, o porquê do nome da terra. O ancião, de boné do Benfica e com a sua roupa domingueira, respondeu-lhe, que foi dali que o Santo Contestável, tinha saído, para a batalha (não referiu qual) e que então, o sítio, passou a chamar-se Bons Ares. Só que como a imigração para a Argentina, mudou-se o nome.
2.A um rapazito, de não mais de 12 anos o que queria fazer quando fosse grande. O pequenito, responde prontamente, com um "quero ficar cá na terra". Ao que o pai sorriu, e apesar de não aparecer na imagem, aposto que o Sr. Prior também mostrou o amarelo dos dentes.
3.A uma senhora se sabia dançar o Tango. Ao que, a senhora elevando a voz e gesticulando como quem afasta um mau pensamento, respondeu que "Eu sei cá dançar o Tango. O que eu sei é o malhão (eu ouvi malhooon), que é nosso".

·Reportagem, a uma revista luso- russa chamada "Troika-lusa". A revista mensal envolve imigrantes de toda a antiga União Soviética. A jornalista passou uns bons 4 minutos a perguntar a toda a redacção, e alguns colaboradores, se iam torcer por Portugal, ou pela Rússia. Não interessa se eram ucranianos, ou lituanos, se era o editor , ou o rapaz dos cafés. Era indiscriminado, quem aparecesse a frente da câmara, levava com ela. E no fim da peça, houve ainda tempo para, desejar votos de boa sorte à selecção Portuguesa na língua mãe de : editor, secretária, repórter, colunista e rapaz dos cafés.

Admirável, de facto, admirável...

As pessoas que andaram (andam) na Escola têm sempre umas histórias acerca do professor X, ou do assistente Y, deixo aqui o meu contributo.

Existe uma cadeira, no meu curso, chamada Eco...., em que acontece uns episódios, no mínimo característicos. O professor A.., perto dos 50 é: alto, magro, com caracóis esbranquiçados. Persiste sempre em sorrir, dá grandes gargalhadas forçadas, e usa roupa...um pouco suigeneris (estilo sou um ganda dandy) variando entre o: verde escuro, rosa claro, e pôr vezes o castanho. Faz questão de colocar-se sempre o mais próximo possível de uma aluno, com a respectiva Mão no ombro, tipo gesto paternal, mas muito incómodo (pelo menos para o aluno).
As aulas, são de acetatos e repete semestre após semestre os mesmos exercícios.
Quando algum aluno, justificando, sugere uma abordagem diferente ao problema aproxima-se dele e baseado nas mais modernas técnicas de aprendizagem, esfrega na cara deste o erro que este cometeu acompanhado da respectiva Mão no ombro. Depois coloca-se à frente da turma e com os braços muito abertos (estilo messias), continua a gozar o prato até se cansar.

O episódio passa-se entre o Professor A, e o Aluno j.

Prof. A: O j está constipado á muito tempo.

Aproveitou para encostar a barriga a cadeira onde o aluno estava sentado, e colocar-lhe a Mão.

Aluno j:Pois mas...

Prof. A:o que o j, precisa é de um banho...
Gargalhada geral, a mão continua.

Aluno j:Agora só para o próximo mês, Professor.

Prof. A:um banho de mar, mas...

Aluno j: Mas...Professor?
Toda a gente estava à espera para saber qual o remédio que iria terminar o Calvário (a Mão) do nosso colega.

Prof. A:Um banho de mar, mas todo Nu.
E perante o silêncio da sala, o professor devagar retirou a Mão, desencostou a barriga da cadeira do aluno e continuou a aula, desta vez com um novo tipo de exercício.

Petróleo Atinge Novo Máximo Histórico . 42 dólares é uma exagero!

Acho que no artigo falta referir a influência da China, como consumidora crescente.

Ver China -National Geografic Portuguesa
O problema dos chineses não é quererem ter o mesmo nível de vida dos Europeus, isso é legítimo. O grave é a forma, porque em vez de utilizarem tecnologias menos nocivas para o ambiente e energeticamente mais inteligentes (a maior parte da energia provém da queima de carvão/Petróleo). Preferem usar tecnologias obsuletas, e mão-de-obra não especializada. Resultado-gastam quantidades enormes de Petróleo (uma das razões do preço ter subido), prejudicam: o ambiente, as suas populações, e o resto do Mundo.



A questão é sempre a mesma, para uns quantos ganharem mais uns patacos, sofre a maior parte do povo (Isto é baseado nos discursos Chineses).